O visto para Austrália é um passo crucial no planejamento do seu intercâmbio para a terra dos cangurus.
Se você já parou para procurar na internet sobre o visto australiano, deve ter notado que existem muitas informações desconexas (cada lugar diz uma coisa).
É hora de esclarecer a situação e trazer para você detalhadamente tudo sobre visto australiano para brasileiros.
Nesse artigo você irá aprender sobre:
- Quais são os tipos de visto australiano;
- Quanto custa o visto de estudante;
- A confiança da Imigração em Estudantes Brasileiros;
- Exigências do visto: comprovação financeira, acadêmica, e empregatícia;
- Exemplos de perfis com maiores e menores chances de aprovação;
- Como tirar o visto australiano (documentos necessários);
- O que fazer em caso de visto negado;
- Respostas para as principais dúvidas de intercambistas sobre o visto australiano.
Vamos lá?
Tipos de visto para Austrália
Para quem quer fazer um intercâmbio de estudos e/ou trabalho na Austrália os tipos de vistos são:
Visto de turismo
- Quanto custa? AU$150
- Validade: 1 ano (a partir da aprovação)
- Permanência máxima: 3 meses (múltiplas entradas)
- Objetivo: Turismo – Estudos de curta duração
O visto de turismo ou visto turístico é, como já diz o nome, o mais indicado para quem tem o objetivo de viajar a turismo.
Porém, se você quer estudar na Austrália por pouco tempo, saiba que o visto de turismo também permite o estudo por até 3 meses (12 semanas).
OBS: O visto de turismo NÃO permite trabalhar em território australiano.
O tempo para resposta da embaixada depois que o visto for aplicado, segundo o site oficial do governo australiano, é de 40 a 120 dias úteis, mas não se espante se o seu visto sair na mesma hora da aplicação (acontece com frequência!).
Visto de estudante para Austrália
- Quanto custa? AU$650 (normal) – AU$485 (dependente – marido/esposa) – AU$160 (menor de idade – filho)
- Período de validade do visto, de acordo com a duração do curso + 1 período de férias. Válido para múltiplas entradas.
- Objetivo: Estudos de longa duração – Estudo e trabalho
Já se o objetivo da sua viagem for de fato fazer um intercâmbio de estudo e trabalho, o visto que você vai precisar é o visto de estudante.
Por mais que você tenha a intenção também de trabalhar, saiba que, apesar do nome ter “estudante”, é esse mesmo visto que vai permitir que você também trabalhe por lá.
É ideal que o processo de aplicação desse tipo de visto seja feito pelo menos 2 meses antes da data esperada de embarque.
IMPORTANTE: Para emiti-lo é preciso estar enquadrado em perfil de estudante genuíno.
O que isso significa?
Você como aplicante deve demonstrar para a Imigração que quer ir para a Austrália de forma temporária para obter uma educação de qualidade.
Os aplicantes precisam fornecer uma carta de intenções explicando suas circunstâncias no Brasil e razões/motivos para querer estudar na Austrália, também como o curso pretendido ajudará na carreira/vida do estudante quando ele retornar ao Brasil.
A imigração sabe que o visto de estudante e a qualificação por meio de cursos australianos é um caminho para a residência mas a validação é feita com base no que você vai fazer inicialmente no país.
Detalhe importante: Caso o seu visto seja aplicado para um tempo de permanência maior do que 6 meses, a imigração deve solicitar exames médicos, o que pode aumentar o prazo de processamento do visto já que a validação final só será feita após os exames estiverem prontos. (Exemplos de exames solicitados: Raio X de Tórax e Exame de urina)
Veja: Empregos na Austrália: A Realidade do Mercado para Brasileiros
A confiança da Imigração em Estudantes Brasileiros
A imigração Australiana possui um sistema Educacional muito consolidado (você estudará em um dos países TOP em educação no mundo!), e eles deixam claro o perfil de estudante que consideram genuíno.
Com isso, duas vezes por ano eles fazem uma avaliação dos países por nível de confiabilidade – incluindo o Brasil.
Nessa análise eles avaliam diversos fatores, como:
- Quantidade de vistos aplicados;
- Economia do país;
- Aplicações falsas;
- Quantidade de vistos cancelados
- entre outros fatores.
Desde 2019, foi confirmado que o Brasil subiu para o nível 1 (o melhor nível) perante a Imigração Australiana.
Ou seja, você tem sorte de querer ir para a Austrália e ser brasileiro!
OBS: É importante ficar claro que a decisão de aprovação ou negação do visto é sempre soberana do Departamento de Imigração.
São eles que irão avaliar o seu perfil e os seus documentos e decidir se você poderá obter o visto ou não.
Após a mudança de nível, mudam também os documentos obrigatórios para aplicação do visto solicitados pela imigração. E é aí que os rumores começam a surgir…
Abaixo, você irá encontrar um passo a passo com as exigências para tirar o visto de estudante para a Austrália. Caso queira avaliar o seu caso individualmente, não hesite em procurar um especialista em intercâmbio na Austrália.
Todos os vínculos abaixo se baseiam em identificar se você tem um interesse genuíno de estudar lá. Ou seja, eles (Departamento de Imigração) não veem com bons olhos pessoas que buscam ir para estudar e podem futuramente ficar sem rumo e sem destino pelo país.
Exigências para tirar o visto de estudante para Austrália
Abaixo, vamos listar alguns pontos que são importantes para comprovar o seu interesse de estudo genuíno e, assim, ter mais chances de obter o visto australiano:
1) Comprovação financeira
Este é um dos pontos mais importantes. Afinal, o Departamento de Imigração precisa garantir que você ou alguém próximo (mais indicado que sejam parentes de primeiro grau (pai, mãe, avô ou avó) tenha condições financeiras para que você possa se manter no país.
Para comprovar isso, é preciso apresentar documentos que comprovem que você ou a pessoa escolhida para ser o seu suporte financeiro tenha essa capacidade financeira.
Como o Brasil subiu para nível 1 de risco perante a imigração (o melhor nível!), há rumores de que não será mais preciso apresentar a comprovação financeira no momento da aplicação do visto, porém vale a pena ficar esperto com isso, pois as diretrizes do Consulado Australiano no Brasil (local onde seu visto é avaliado quando aplicado aqui do Brasil) diz que na maioria dos casos será solicitado a comprovação financeira.
De quanto estamos falando ($$$)?
De maneira nua e crua, a Austrália exige que você tenha AU$1.761 para cada mês que você pretende ficar por lá.
No caso de você optar por um intercâmbio de 6 meses*, por exemplo, será necessário apresentar documentos que comprovem dinheiro suficientes para se manter por este período, ou seja, 6 x AUD1.761 + 1 mês de férias. Tudo na conta de um titular ou na soma de dois titulares no máximo (você e seu pai, por exemplo).
*Normalmente, ao solicitar um visto para a Austrália para fazer um curso de 6 meses, a imigração irá lhe conceder mais 1 mês para ficar lá (visto de 7 meses).
Este dinheiro também não precisa estar disponível livre em conta corrente: vale aplicação em poupança e até fundo de investimento (com liquidez diária), mas tem que ser um dinheiro disponível para retirada imediata (valor em bens não são válidos para comprovação de renda!)
ATENÇÃO! Esse dinheiro é preciso TER em conta por pelo menos 3 meses, não necessariamente você ou seu suporte financeiro irão precisar gastá-lo, ok? Além disso, será necessário explicar a origem desse valor para a Imigração (com um documento, por exemplo.)
2) Comprovação acadêmica
É indicado apresentar documentos que comprovem que você já é formado, está cursando ou está com a faculdade trancada, porém mantém, possui ou já teve algum tipo de vínculo com uma instituição de ensino.
OBS: Caso tenha trancado a faculdade, é interessante que o documento não alegue que sua parada seja por mais de 1 ano.
3) Comprovação de vínculo empregatício
Outro ponto que fortalece as chances de ter o visto de estudante aprovado é o vínculo empregatício.
Para mandar bem nesse ponto, é preciso apresentar documentos que comprovem um histórico de trabalho, por meio de carteira de trabalho, contratos de prestação de serviços, notas fiscais emitidas, etc.
OBS: Os vínculos de trabalho devem ser preferencialmente recentes.
OBS2: Se você foi demitido ou pediu demissão recentemente é indicado enviar também sua rescisão e os últimos contracheques.
OBS3: Caso você ainda esteja na faculdade e esteja realizando algum estágio, também é um fator positivo!
Lembra do perfil de estudante genuíno que citamos acima? Para ficar mais claro, vamos passar aqui alguns perfis genuínos e não-genuínos para você entender melhor. Saca só:
Exemplos de perfis de estudantes genuínos

- Pessoas que acabaram de concluir o ensino médio, mas que ainda não iniciaram o curso superior, estando trabalhando (ou não), que tenham a própria renda ou que os pais serão o suporte financeiro;
- Pessoas, dos 18 aos 26 anos, cursando a faculdade, não trabalham, não possuem imposto de renda, e os familiares serão o suporte financeiro;
- Pessoas com formação superior completa ou em andamento, estão trabalhando, que possuem renda própria ou suporte financeiro dos familiares;
- Pessoas com formação superior completa, estão trabalhando, que possuem renda própria ou suporte financeiro dos familiares e visam fazer uma pós graduação ou mestrado.
Exemplos de perfis estudantes não-genuínos

- Pessoas com mais de 35 anos, com trabalho, renda, mas que possuem apenas o ensino médio (nesse caso, recomenda-se ingressar em um curso de graduação para tornar o perfil genuíno);
- Pessoas desempregadas há mais de 1 ano;
- Pessoas desempregadas há mais de 1 ano, sem estudo superior/ou com trancamento da faculdade por mais de 1 ano;
- Pessoas com mais de 30 anos, que já tenham morado na Austrália anteriormente, realizado diversos cursos, retornou ao Brasil, trabalham como autônomo, mas não têm comprovação de trabalho;
- Pessoas que abandonaram e não completaram o ensino médio;
Vale reforçar que, apesar das recomendações acima, o que irá decidir se o seu visto de estudante para Austrália será emitido ou não é a decisão soberana do Departamento de Imigração através do cruzamento dos fatores citados acima.
É preciso que você tenha uma “história” que faça sentido e esteja conectada a sua vida acadêmica e profissional, além de ter uma boa motivação para o intercâmbio.
Portanto, se você ainda tem dúvidas sobre esse ponto e quer ter uma melhor noção do seu perfil para conseguir o visto, fale com um de nossos especialistas em intercâmbio para receber mais orientações, ok?
Independente do seu perfil, já é bom ficar ligado nos documentos que você irá precisar apresentar para adquirir o visto.
Confira:
Documentos necessários para obter o visto de estudante australiano

Primeiro, o prazo: para emitir o seu visto de estudante será preciso a apresentação de alguns documentos, pelo menos, 60 dias úteis antes do embarque. Os documentos que você deve apresentar variam um pouco a partir do tipo de curso que você irá fazer. Mas, basicamente, são eles:
- Formulário 956A preenchido;
- Cópia colorida e digitalizada em alta qualidade do passaporte (validade recomendada de no mínimo 6 meses de validade) da página que contém os dados pessoais;
- Cópia colorida escaneada do documento de identidade (RG ou CNH) em alta qualidade;
- CoE (Confirmação de Matrícula), fornecido pela sua agência após pagamento estipulado na sua carta de oferta;
- OSHC (seguro de saúde australiano) para todo o período de permanência (tempo de curso + férias);
- Certificado ou declaração do último grau de escolaridade. No caso de ainda estar cursando a faculdade, comprovante de trancamento da matrícula ou atestado de frequência;
- Imposto de renda completo com comprovante de declaração de entrega ou comprovante de situação cadastral do CPF caso seja isento.
- Caso não possua carteira de trabalho, contrato de trabalho ou carta da empresa na qual presta serviços atualmente, atestando o cargo, tempo de empresa e remuneração (original com timbre, carimbo, assinatura e dados para contato do responsável);
- Holerites, contracheques, pró-labore, DECORE ou RPAs dos 03 últimos meses, caso possua;
(MUITO IMPORTANTE) Carta de Intenções, explicando o motivo da viagem e todos os pontos que o fizeram escolher pelo país, cidade, escola e curso. Deverá ser digitada em inglês, impressa e assinada (assinatura igual à do passaporte);
Carteira de trabalho com cópia dos últimos contratos de trabalho, caso empregado com registro em carteira. Comprovar também demais trabalhos citados na Carta de Intenções, caso houver;
Documentos para comprovar suporte financeiro: carta do responsável com firma reconhecida informando que irá providenciar suporte, imposto de renda completo, holerites e extratos bancários dos últimos 03 meses.
A Information Planet oferece uma página inteira dedicada para os seus estudantes com o passo a passo do visto.
Visto australiano de estudante negado! O que fazer?
Ter o visto negado com certeza é uma péssima notícia. A reaplicação do visto australiano só deve ser feita caso você tenha condições de fornecer uma nova ou diferente informação que acrescente e valorize você para o Departamento de Imigração. Caso contrário, o resultado com certeza será o mesmo (negativo).
Primeiramente, é preciso fazer um estudo sobre a carta de negativa. Toda negativa do visto australiano tende a ser o mais transparente possível com o aplicante. O oficial de imigração expõe o que levou ele a entender que o aplicante não tinha o perfil.
Além disso, vale ressaltar que a escola tem que concordar com a reaplicação do visto e ser informada do que mudará nos docs para a reaplicação, isso porque as escolas também são avaliadas em 3 níveis perante a Imigração.
O que fazer com um Visto de Turista negado?
Como resolver esta situação sem desistir do sonho?
É possível solicitar novamente o visto de turista desde que você consiga realmente provar que é um visitante genuíno (pretende visitar a Austrália para turismo ou para visitar família e amigos).
Vale lembrar que se você alterar o motivo da sua viagem (apresentado na aplicação anterior), geralmente será preciso apresentar um número maior de provas para comprovar a sua intenção de turismo.
Dúvidas frequentes sobre o visto australiano

Veja abaixo a lista das principais dúvidas que recebemos na Information Planet a respeito do visto, tanto de estudo quanto para turismo. Confira:
Visto de estudante! Para isso, você obrigatoriamente precisa estar matriculado por 14 semanas ou mais em algum curso de no mínimo 20 horas semanais e poderá aliar esse tempo trabalhando até 40 horas quinzenais. No período de férias não há restrição de trabalho.
Após a pandemia, a Australia abriu em caráter emergencial a excessão de trabalho legalizado por 40 horas semanais inclusive no período de aula. A qualquer momento esta operação pode ser revogada, mas hoje ela segue válida para estudante e dependente.
Recomendamos que a solicitação do visto seja feita pelo menos 2 meses antes e não mais do que 4 meses do período de embarque desejado. Importante lembrar que o visto só é válido para embarque após a aprovação.
Nesse caso, será preciso agrupar provas do trabalho o qual você realiza. O ideal é apresentar documentos que comprovem a sua renda com esse serviço – geralmente com uma declaração de imposto de renda e extratos bancários.
Caso você não consiga ter a comprovação com esses documentos, suas chances de ser bem visto pelo Departamento de Imigração serão reduzidas.
Nesse caso, não se pode impedir de embarcar alguém por não ter a passagem de retorno, apenas se não tiver o visto. No próprio balcão de embarque já será feita a verificação do visto para embarcar rumo à Austrália.
O que pode acontecer é na chegada na Austrália, em casos do curso ter duração menor do que 1 ano, o Oficial da Aduana solicitar a passagem de volta (em alguns casos, eles solicitam que você compre a passagem na hora mesmo).
Então, a recomendação é: cursos menores de 1 ano, melhor já sair com a passagem de ida e volta. Lembre-se que a passagem de volta pode ser remarcada de acordo com as regras de cada companhia.
Nesse caso, se você estiver realizando o processo com uma agência de confiança as chances de que isso aconteça são quase nulas. Qualquer escola precisa ter motivos claros para cancelar um documento e, uma vez o OSHC emitido, também é necessário ter esses motivos para cancelá-lo.
O conselho da IP é: sempre solicite e verifique bem seus documentos antes de submetê-los à Imigração.
Sim. É exigido que o estudante tenha o seguro saúde já adquirido para todo o período que irá ficar na Austrália. Se você for estender o período de permanência, consequentemente terá que renovar o OSHC pelo mesmo período.
Não há problema! Assim que o seu visto é aprovado você já poderá embarcar, desde que o seu seguro de saúde australiano (OSCH) cubra também esse período.
Vale lembrar que, com esse visto, só será possível trabalhar na Austrália a partir do início do seu curso.
Digamos que na sua conta a situação pode ser a seguinte:
Em julho, tinha R$5.000, em agosto R$7.500 e só em setembro você chegou aos R$35.000 necessários.
Nesse caso é preciso ter especificado em forma de carta uma explicação para a grande quantia em dinheiro que entrou recentemente na conta, juntamente com um comprovante de validação da transação. (Ex: venda de um bem, doação da família, etc).
[Exceção em comprovação financeira] Você e nem seus pais ou cônjuge possuem o dinheiro necessário em conta. Se o seu Imposto de Renda, mais o dos seus pais e de seu cônjuge for superior a R$160 mil (somando vocês 4), não será preciso comprovar o dinheiro em conta.
O mais importante na comprovação financeira é que você possa provar que terá acesso a esse dinheiro enquanto estiver na Austrália (o País precisa assegurar que você pode se sustentar lá tranquilamente).
Não tem nada que impeça que um amigo ou empregador seu garantam os fundos de sua comprovação financeira, mas o Departamento de Imigração irá certamente analisar a natureza do relacionamento entre você e essa pessoa para se certificar que ela é genuína.
Nesse caso, o processo fica um pouco complicado. O recomendado mesmo é que o amigo ou empregador envie o dinheiro para a sua conta e forneça uma Carta de Doação, explicando que passou esse dinheiro para você por conta do intercâmbio.
Pode! De 0 a 5 anos o país não exige que você matricule os pequenos em alguma instituição, mas se você trabalhar meio turno, por exemplo, pode vincular as crianças nos chamados Kindergarten (a creche australiana). A partir dos 5 anos é obrigatória a matrícula em alguma escola regular e, em ambas as situações, o ensino é pago.
Pode! O tempo de trabalho é o mesmo do aplicante: 20 horas semanais durante o período do curso. A situação só muda se o intercambista “principal” estiver na Austrália para cursar um mestrado ou doutorado. Neste caso, o dependente poderá trabalhar fulltime.
(veja tópico sobre excessão pós pandemia)
Veja também: Salário mínimo na Austrália: quanto pagam aos brasileiros
Você pode incluir um dependente na sua solicitação de visto mesmo após ter iniciado o processo, desde que a pessoa tenha sido declarada como membro da sua família na aplicação.
Se esse for o caso, contate uma agência de confiança para saber como e o que é necessário para efetivar a solicitação de visto para um dependente.
Não, porém é preciso demonstrar que há um relacionamento genuíno. Recomendamos que só se aplique o visto de partner após 1 ano de união estável/casamento. A comprovação do relacionamento pode ser feita através de fotos de viagem, prints de Facebook, contas diferentes no mesmo endereço, etc.
Conclusão
É bastante coisa, não é mesmo? Por isso, na hora de ver seu visto australiano, não dá para brincar! Tenha uma agência de intercâmbio de confiança para ajudar você a lidar com essas questões e não correr o risco de ter o visto negado.
Caso tenha dúvidas em relação ao visto para Austrália, fique à vontade para deixar um comentário abaixo ou procurar um de nossos especialistas.
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